His Royal Highness Dom Renato I of Pontinha is fighting for the independence of his own country, the Principality of Pontinha. The government of Portugal has confiscated the islet of Forte Sao José from His Royal Highness without respecting His Royal Highness’ right of property, a right recognized by the Universal Declaration of Human Rights (see Article XVII). The sovereignty of the Principality of Pontinha is based on a document called the “Carta Regia” (Royal Charter).
This document, the Carta Regia, shows that the property and sovereignty of the Islet of Forte Sao José was created and sold by Dom Carlos I, the King of Portugal, in 1903. So, in legal terms, Pontinha is a legitimate Sovereign State, even if it is unrecognized by member countries of the United Nations.
His Royal Highness Dom Renato I is a modern Prince and he uses the social media networks to communicate news related to his own legitimate Sovereign State, the Principality of Pontinha. Over the past week, His Royal Highness has discussed the following idea with one of His noble diplomats to the United States of America: The Foreign Office of the Principality is preparing for the issuing of passports to the diplomatic members of the Principality, if they desire; said passports will have a respective identification number issued from His Royal Highness’ Foreign Office.
So, Pontinha is behaving like that which it is, a legitimate Sovereign State. His Royal Highness Dom Renato I is following the example of Principato Abbaziale di Seborga, and other quasi-national entities, that is, states which have not been recognized by United Nations countries, which are classified as micronations.
The project of the diplomatic passport is not the only activity of the Principality of Pontinha; His Royal Highness Dom Renato I also has some other projects in mind for his country. He is looking for dedicated diplomats and ministers who can help the Principality to obtain statehood recognition from the Republic of Portugal and other states.
If you are interested, have the time, and would like to participate in making history for this tiny nation, you are hereby invited to participate in the diplomatic process and to obtain dual nationality.
Sua Alteza Real Dom Renato I da Pontinha luta pela independência de seu país, o Principado da Pontinha. O governo de Portugal confiscou o ilhéu do Forte de São José a Sua Alteza Real sem respeitar o direito de propriedade de Sua Alteza Real, direito reconhecido pela Declaração Universal dos Direitos do Homem (ver Artigo XVII). A soberania do Principado da Pontinha baseia-se num documento denominado “Carta Regia”.
Este documento, a Carta Regia, mostra que a propriedade e soberania do Ilhéu do Forte São José foi criada e vendida por D. Carlos I, Rei de Portugal, em 1903. Assim, em termos jurídicos, a Pontinha é um legítimo Estado Soberano, mesmo que não seja reconhecido pelos países membros das Nações Unidas.
Sua Alteza Real Dom Renato I é um Príncipe moderno e utiliza as redes sociais para comunicar notícias relacionadas ao seu legítimo Estado Soberano, o Principado da Pontinha. Na semana passada, Sua Alteza Real discutiu a seguinte ideia com um de Seus nobres diplomatas nos Estados Unidos da América: O Ministério das Relações Exteriores do Principado está se preparando para a emissão de passaportes para os membros diplomáticos do Principado, se assim o desejarem ; os referidos passaportes terão o respectivo número de identificação emitido pelo Ministério das Relações Exteriores de Sua Alteza Real.
Então, a Pontinha está se comportando daquele jeito que é, um legítimo Estado Soberano. Sua Alteza Real Dom Renato I segue o exemplo do Principato Abbaziale di Seborga, e de outras entidades quase nacionais, ou seja, estados que não foram reconhecidos pelos países da ONU, que são classificados como micronações.
O projeto do passaporte diplomático não é a única atividade do Principado da Pontinha; Sua Alteza Real Dom Renato I também tem outros projetos em mente para seu país. Ele está à procura de diplomatas e ministros dedicados que possam ajudar o Principado a obter o reconhecimento do estado da República de Portugal e de outros estados.
Se você estiver interessado, tiver tempo e quiser participar de fazer história para esta pequena nação, está convidado a participar do processo diplomático e obter a dupla nacionalidade.